O Metrô, por meio de nota oficial pontua que essa informação não procede. “O consórcio Corsan-Corvian recebeu do Metrô todos os projetos executivos necessários ao prosseguimento regular da obra. A eventual inclusão de novos serviços é processada de acordo com as regras do contrato e do órgão financiador da obra (JBIC/BIRD)”.
Ainda em nota, o Metrô afirma que já acionou o consórcio responsável pelas obras “Corsan-Corvian” pela redução do número de funcionários e do ritmo das obras da Linha 4-Amarela. A companhia também já iniciou os processos administrativos cabíveis contra o consórcio e outras sanções previstas em contrato serão aplicadas, caso o ritmo das obras não seja retomado.
Por fim ressaltou que o JBIC/BIRD, que financia a obra, já foi notificado pelo Metrô sobre a situação. “Cabe esclarecer que os pagamentos feitos pelo Metrô são referentes a serviços efetivamente executados pelo consórcio contratado por licitação. E os pagamentos das subcontratadas da obra não são de responsabilidade da Companhia”, detalha.
As obras da linha 4 começaram em 2004 e deveriam ser entregues em 2009. Ao todo tem 11 estações, que vão da LUZ até a Vila Sônia, porém só 7 delas foram entregues, a última a Fradique Coutinho. Conheça mais sobre a linha 4 em matéria da Prefeitura de Taboão – aqui.
Em matéria do SPTV 2ª edição foi mostrado que os canteiros de quatro futuras estações da Linha 4-Amarela do Metrô, inclusive a Vila Sônia, previstas para serem entregues em 2009 têm madeiras apodrecendo e vergalhões enferrujando. Segundo o SPTV, os funcionários das obras batem o cartão e ficam o dia inteiro sem trabalhar, jogando dominó, por exemplo – veja aqui.
Reprodução Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário