A morte da jovem Angélica de 25 anos, no último dia 19, levantou ainda mais as discussões diante da gestão da Organização Social SPDM (Sociedade Paulista de
Medicina) no Hospital Geral do Pirajuçara, Pronto Socorro do Antena e
Maternidade. São constantes as criticas
feitas pelos pacientes e relatos "de demora na marcação de consultas, atendimento
médico, quebra de equipamentos e dificuldades para conseguir uma vaga de leito".
Nesta quarta (27) integrantes do Movimento Sem Terra da cidade realizaram ato contra a situação que a saúde da cidade se encontra. Eles caminharam pela Régis Bittencourt até a Secretaria Municipal, carregando cartazes a fim de “exigirem” a reabertura do Pronto Socorro Akira Tada, Construção de um Laboratório Central Municipal e novas unidades de CAPS AD, além de abertura das contas da OS SPDM.
Nesta quarta (27) integrantes do Movimento Sem Terra da cidade realizaram ato contra a situação que a saúde da cidade se encontra. Eles caminharam pela Régis Bittencourt até a Secretaria Municipal, carregando cartazes a fim de “exigirem” a reabertura do Pronto Socorro Akira Tada, Construção de um Laboratório Central Municipal e novas unidades de CAPS AD, além de abertura das contas da OS SPDM.
O vereador Moreira foi quem relatou
o ocorrido, durante sessão na Câmara, na última terça. Angélica tinha acabado de ser
submetida a uma cesariana, seguida de laqueadura no Antena e após complicações,
foi transferida à UTI do Hospital Geral, onde sofreu parada
cardiorrespiratória. A jovem não resistiu e faleceu. Seu bebê passa bem.
Ficaram órfãos o recém-nascido e seus outros três irmãos. O enterro dela
aconteceu no final da tarde desta quarta-feira (27), no Cemitério da Saudade.
Erica Franquini, vereadora e presidente da Comissão de Saúde
na Câmara afirmou, durante a sessão da última terça (26) que hoje pela manhã
estaria com a secretária cobrando a morte da jovem e “que tinha certeza que a
Doutora Raquel não negaria informações. Quem erro vai pagar. Por isso vamos
apurar para ver o que aconteceu”, salientou.
Para o vereador Luiz Lune “a SPDM está um caos tanto quanto a
Iacta Saúde”. Ele defendeu que as mortes “não devem passar em branco. Temos que
cobrar. As reclamações são imensas. Essa é a hora”, afirmou.
Os vereadores, em grande parte, expressaram seus sentimentos e
lamentaram a morte precoce da jovem moradora do bairro Jardim Record.
Divulgação Facebook - MST Taboão
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